Educação Sexual

Educação é um fenômeno humano e social.
Educar é construir redes de significações culturais e comportamentos uniformes.
Processo educativo, tanto formal, como informal considera-se sexuado.
Educação sexual ocorre em todas as classes sociais, em todas as épocas e etnias, é expressa em diferentes formas, se reflete em todas as organizações sociais, inclusive na escola.
É tema discutível na maioria das sociedades contemporâneas.
Não há um único conceito para definir sexualidade, e não há um modelo padrão para definir educação sexual.
Educação social esta divida em três tendências, ou vertentes, sendo estas: vertente médico-biologista, vertente normativo-institucional e vertente terapêutico-descompressiva.
Médico-biologista:
Onde o ser humano é reduzido á uma estrutura organizada que apenas reproduz e mantém sua espécie.
Nessa vertente são extraídos todos os componentes sócio-histórico-cultural da construção da sexualidade humana.
Comportamentos diferentes do considerado padrão, é definida com um “desvio”.
Utiliza o modelo de desenvolvimento de plantas e animais para explicar a sexualidade humana.
Percebe-se a manifestação desta vertente no ambiente escolar através do estimulo realizado reforçar a desigualdade entre os sexos, através de atividades exclusivas para meninas e exclusiva para meninos.
Vertente normativo-institucional:
Determinada uma rígida moral repressiva institucional, juntando diversamente mecanismos de ordem cientifica e conceitos religiosos morais, utilizando os mesmos para fortalecer-se para dar inicio na “revolução sexual”.
Defende a elevação dos papeis sexuais tradicionais do modelo ocidental cristão, e a divulgação do casamento patriarcal monogâmico.
Não tolera práticas sexuais alternativas.
Esta vertente pode ser observada nos livros didáticos, pois os mesmos trazem em sua descrição exemplos de família padrão, ou seja, constituída por um pai, por uma mãe e por filhos.
Vertente terapêutico-descompressiva
Baseada na