educação para consumo consciente
É notório que o mundo contemporâneo baseia-se em um modelo de desenvolvimento que privilegia interesses de grandes grupos econômicos. A mídia estimula o consumo inconsciente e exagerado agregando valores a produtos e serviços, pelo mero sentido de ter o objeto de desejo. Não nego a modernidade que permitiu ao homem conforto e melhores condições de vida, mas a proposta é disseminar de forma perene o individuo em fazer a sua parte. Diversos são os encontros e reuniões pelo mundo que trouxeram esses assuntos pautados em incidentes climáticos e estudos que até determinam validade para terra, parametrizados no consumismo desenfreado, degradação da natureza, poluição etc. Pensando nisso uma grande empresa do ramo de varejo e um dos maiores faturamentos mundiais, passa a ser uma das referências em desenvolvimento sustentável.
1-1 PROBLEMA
Em meio a um consumismo desenfreado, o ser humano sem saúde, degradação de meios naturais, rotulagem de validade ao planeta terra, diversas conferências mundiais, até que grandes empresas resolvem fazer sua parte, se envolvendo em mega ações amparadas por consultorias especializadas a fim de reverter a visão tida como degradante e destruidora.
Até que ponto as empresas podem crescer de forma sustentável?
1-2 HIPOTESE
Grandes empresas precisaram mudar seus hábitos, e nem por isso, perder rentabilidade, muito pelo contrário podem usar inclusive usar seu lado “verde” como mecanismos de fidelização de novos clientes a falta de iniciativa do governo na implementação de políticas ditadas pelo binômio da sustentabilidade e do desenvolvimento num contexto de crescente dificuldade na promoção da inclusão social.
Nessa direção, a problemática ambiental constitui um tema muito propício para aprofundar a reflexão e a prática em torno do restrito impacto das práticas de resistência e de expressão das demandas da população das áreas mais afetadas pelos constantes e crescentes agravos ambientais. A