Um dos problemas enfrentados em relação a isso é o fato de que a maioria da população só se preocupa com as informações referentes ao trânsito na época de “tirar a carteira de motorista”. No entanto, esse não deve ser o único momento pra isso, pois, salvo raras exceções, é aquele corre-corre, aulas teóricas, legislação de trânsito, aulas práticas, tudo muito rápido porque se precisa da carteira. Aprende-se tudo de uma vez, tudo decorado, coisa que muito rapidamente se esquece. Há algumas atitudes simples que podem colaborar com esse movimento de Educação para o Trânsito e diminuir os acidentes decorrentes de imprudências, coisas como: Utilizar apenas de transporte público regulamentado, etc. Atravessar na faixa de pedestre; Ciclistas e Condutores de Moto, sempre usar o capacete; Evitar jogar lixo pela janela do veículo (pode atrapalhar a visão do condutor que vem em seguida); Não deixar crianças, menores de 10 anos, andarem no banco da frente dos carros; Não dirigir após ingerir bebida alcoólica; Prestar atenção às crianças para que só embarquem ou desembarquem dos coletivos quando estes estiverem totalmente parados; Respeitar a sinalização de trânsito (tanto o pedestre como os condutores); Usar a trava de segurança nas portas traseiras se for conduzir crianças; Usar cadeirinha de segurança para crianças com menos de 1,40m de altura; Usar o cinto de segurança; É necessário fortalecer a educação dos jovens sobre o tema, para gerar mudanças culturais capazes de reduzir o número de acidentes, que matam cerca de 35 mil pessoas por ano no país. O alerta é do mestre em Sociologia e especialista em segurança no trânsito, Eduardo Biavati. Para ele, é preciso recriar o padrão cultural vigente de desrespeito às regras de trânsito, por meio da fiscalização, mas também conscientizando os jovens sobre o que está por detrás delas, como, por exemplo, os riscos de lesões cerebrais e medulares envolvidos na infração. “O trabalho de educação,