Educação física
Pauliana Freitas Gonçalves [Pauliana]
18/3/08
O termo motivação denota fatores e processos que levam a uma ação ou à inércia em diversas situações. De modo mais específico, o estudo dos motivos implica no exame das razões pelas quais se escolhe fazer algo ou executar algumas tarefas com maior empenho do que outras, ou ainda persistir numa atividade por longo período de tempo (CRATTY, 1984). De acordo com Gondim e Silva (2004) as teorias de motivação por conteúdo explica a motivação humana a partir das necessidades (ou carências), afirmando que a conduta é orientada para sua satisfação. Já nas teorias de processo de tomada de decisão estão em jogo as percepções, os objetivos, as expectativas e as metas pessoais. Para Feijó (1998) motivar é o processo de mobilizar necessidades pré-existentes que sejam relacionadas com os tipos de comprometimento capazes de satisfazê-las. Quando a pessoa percebe a relação de conveniência entre sua necessidade e o comportamento que lhe foi apresentado, naturalmente se interessará por ele, tentando reproduzir-lo. Para Vallerand e Fortier (1998) apud Moreno e Machado (2005) o estudo sobre motivação contribui para um melhor entendimento dos processos psicológicos dentro do esporte e da atividade física, além de proporcionar um acúmulo de informações necessárias para a validação das teorias psicológicas. Essas informações podem gerar um conhecimento que permita alterar o ambiente e a motivação dos participantes. Feijó (1998) afirma que são os motivos que canalizam as informações percebidas, na direção do comportamento. As motivações brotam de nossas necessidades que relacionam diretamente com os movimentos intencionais e funcionais da personalidade. |
Moreno e Machado (2005) em sua pesquisa constatou que para a grande maioria dos atletas sua motivação é maior em campeonato, além de ser o alvo dos cronogramas, trata de uma situação de caráter puramente competitivo (onde a busca pela vitória é constante) e que