EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: ANÁLISE DOS PROGRAMAS DE ENSINO EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR – ESEF/UPE

EDUCAÇÃO FÍSICA ADAPTADA NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES: ANÁLISE
DOS PROGRAMAS DE ENSINO EM UMA INSTITUIÇÃO DE ENSINO SUPERIOR –
ESEF/UPE
Ítalo Martim Muniz Cavalcante1; Adriana Faria Gehres 2 do Curso de Licenciatura em Educação Física na Escola Superior de Educação Física –
ESEF/UPE; e-mail: [e-mail], 2Professora Doutora da na Escola Superior de
Educação Física – ESEF/UPE; e-mail: [e-mail]

1Estudante

Está na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBEN), lei nº 9394/96, que todos têm direito à educação, e o objetivo da inclusão é fazer com que os alunos com deficiência possam ser educados assim como os demais alunos, ou seja, no ensino regular. O modelo médico clínico, orientou a educação especial como um campo do saber e uma área de atuação. Segundo Glat (2005) mesmo sendo esse modelo atualmente muito criticado, é de suma importância resgatá-lo para compreender o início da educação especial, pois foram os médicos que despertaram a necessidade de escolarizar essas pessoas que muitas vezes estavam dentro de hospitais psiquiátricos, sem qualquer distinção, principalmente nos casos de deficiência mental.
Foi a partir da década de 70 que ocorreu a institucionalização da educação especial no brasil, e com isso o Estado iniciou o processo para garantir a educação para pessoas portadoras de deficiência. Rompendo com o paradigma em vigor, a educação especial passou do modelo “médico clinico” para o “modelo educacional”.
Com isso, o estudo teve como objetivo compreender as perspectivas de educação especial e educação física adaptada presentes no curso de licenciatura em Educação
Física da Escola Superior de Educação Física, da Universidade de Pernambuco, no período de 2006 até 2015.
Podemos perceber que, durante anos, o currículo das licenciaturas em educação física vem sofrendo modificações, no que tange à educação especial, com o intuito de dar maior subsídio para os discentes em formação.
Entretanto, Rodrigues (2006) nos alerta para o