EDUCAÇÃO ANBIENTAL
Grande parte das espécies de peixes possui reprodução ovovípara (as fêmeas não protegem os ovos) e fecundação externa. Nos peixes ocorre a presença de machos e fêmeas, sendo muito comum o dimorfismo sexual (desequilíbrio da quantidade de fêmeas e machos da mesma espécie).
As fêmeas costumam depositar os óvulos em locais de águas calmas ou, até mesmo, constroem ninhos.
A reprodução tem início, geralmente, quando o macho deposita espermatozoides na água, possibilitando a fecundação dos óvulos.
Anatomia e fisiologia de peixes
A utilização de peixes na experimentação animal está em franco crescimento e a grande parte dos peixes utilizados é teleóstea ou peixes ósseos. Dados necessariamente já desatualizados (2004-2005, DGV) apontam para que 6,25% das unidades/experimentação animal utilizem peixes como modelos animais e que se utilizam as seguintes espécies: ciprinídeos (peixe-zebra) linguado, robalo, rodovalho, pregado, e tilarias
Sendo os peixes um grupo de animais com uma anatomia e fisiologia bastante diferente dos mamíferos, o grupo mais utilizado em experimentação animal, será necessário realçar as principais diferenças anatomo-fisológicas com os mamíferos.
Sistema Respiratório de um peixe
Na maioria dos peixes, as brânquias ou guelras são os seus órgãos respiratórios e encontram se, em numero de quatro pares, de cada lado da cabeça, na câmara branquial, cobertas por uma lamina ósseo, o opérculo. São muito irrigadas pelo sangue e a sua forma, muito recortada, aumenta a superfície de contato com a água. Cada uma delas fixa-se a um arco ósseo.
As brânquias, órgãos onde se realizam as trocas gasosas nos peixes, comunicam com a boca e, pela fenda opercular, com o exterior.
A corrente da agua circula da boca para as fendas operculares, banhando as brânquias. Para a entrada da água o peixe abre a boca e para a saída levanta o opérculo.
Reprodução em Répteis
A fecundação em répteis é interna e geralmente com órgãos