Educação ambiental
Zavuvús.
Aline Vieira, André Yoshimura, Érika Castro, Flávia Amorim, Isadora Sa ntos, Juliana Luz
Orientação: Alexandre Peloja e Benjamin Capellari
(Código: XPTO_T_PI XII_G17)
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INTRODUÇÃO
Os modelos econômicos adotados no Brasil ao longo da história têm provocado fortes concentrações de renda e riqueza, além da alta concentração desordenada de pessoas nas grandes cidades. A região do Córrego Zavuvús é um exemplo notório. O Córrego que antes de desembocar no Rio Pinheiros, corta os bairros de Americanópolis, Vila Joaniza e Campo Grande, Zona Sul da cidade de São Paulo. São bairros antigos e com vários problemas visíveis no aspecto social, econômico, ambiental e político.
Como consequência do avanço da industrialização global e, principalmente, a falta de planejamento estrutural e atitudes políticas, agravados pelos hábitos humanos errôneos a respeito das necessidades e obrigações com o meio ambiente, reportagens referente aos problemas com a poluição, ao consumismo, às frequentes catástrofes naturais, e até mesmo epidemias, têm sido mais frequentes nas ultimas décadas.
Logo, a Educação Ambiental assume uma perspectiva importante de mitigação, mais abrangente do que um olhar da preservação a natureza e o uso sustentável dos recursos naturais, ela permite que o ser humano raciocine propostas de construções sustentáveis.
Segundo DIAS (1992), a Educação Ambiental se caracteriza por incorporar as dimensões sociais políticas, econômicas, culturais, ecológicas e éticas, o que significa que ao tratar de qualquer problema ambiental, devem-se considerar todas as dimensões.
De acordo com Leff (2001) não há possibilidade de se resolver os crescentes e complexos problemas ambientais e reverter suas causas sem que ocorra uma mudança radical nos sistemas de conhecimento, dos valores e dos comportamentos gerados pela dinâmica de racionalidade