Educação Ambiental

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA
CURSO DE PEDAGOGIA A DISTÂNCIA

Tarefa número 5:

“No início as relações homens natureza eram permeadas por mitos, rituais e magia. Para cada fenômeno natural havia um deus, uma entidade responsável e organizadora da vida do planeta: o deus do sol, mar, chuvas, ventos, rios, etc.
O medo da vingança dos deuses era o que controlava a ação do homem com o meio que o cercava. Com o passar dos anos o homem arrancou os deuses de suas concepções e passou a destruí-la favorecendo a sua subsistência. A partir do século XIII, é que o homem mudou sua concepção que antes era a idéia de que a ação humana deveria existir para assegurar um aperfeiçoamento à própria natureza do homem. Por causa dessa intervenção denominou-se de cultura com dois pilares a moral e a ética.
Na Grécia antiga o olhar do homem se dirigiu a natureza de uma forma racional, para a origem de todas as coisas.
Tales de Mileto considerado o primeiro filósofo da cultura ocidental e um dos sete sábios gregos, concebia a água como princípio dos cosmos. Anaxímenes elege como substância primordial o ar. Heráclito de Éfesto percebe a realidade do mundo como algo dinâmico, em constante modificação. Empédocles considerava a existência de quatro substâncias originais que seriam: o fogo, o ar, a água, e a terra. Demócrito com a idéia dos átomos dizia que os átomos se movimentam no vazio e este movimento é tão violento que quando se chocam formam combinações, quer dizer um átomo nunca deixa de existir, apenas se torna não perceptível. Com o surgimento das cidades estado ocorre a nova temática do homem que se volta para ética, política, costumes do homem.
Com Platão ocorre a dicotomia dos mundos das idéias onde a primeira deveria se opuser à segunda. Com Aristóteles essa dicotomia desaparece, por que a natureza é o mundo real e verdadeiro cuja essência é a multiplicidade e a mutabilidade.
Na idade Média o cristianismo se distancia ainda mais da natureza, com Santo