educaçao ambiental
Introdução
A preocupação ambiental surgiu em 1962 com a publicação do livro “Primavera silenciosa” por Rachel Carson que falava sobre as ações humanas serem danosas ao meio ambiente.
Seis anos mais tarde, 1968, surgiu no Reino Unido o Conselho para Educação Ambiental, mas foi na década de 70 que o pensamento ambiental tomou forma. Diversas reuniões e documentos internacionais foram criados a fim de dar maior importância ao tema.
Logo em 1970 a revista britânica The ecologist publicou o “Manifesto para a sobrevivência” elaborado por uma entidade relacionada, onde se insistia na impossibilidade de recursos finitos sustentarem uma demanda de aumento indefinido.
“A preocupação oficial com a necessidade de um trabalho educativo que procurasse sensibilizar as pessoas para as questões ambientais, surgiu em 1972, na Conferência sobre Meio Ambiente Humano, realizado pela ONU, em Estocolmo. A conferência gerou a “Declaração sobre o Meio Ambiente Humano” e teve como objetivo chamar a atenção dos governos para a adoção de novas políticas ambientais, entre elas um Programa de Educação Ambiental, visando a educar o cidadão para a compreensão e o combate à crise ambiental no mundo.” (Petrobras)
Também em 1972, como resultado da Conferência de Estocolmo, a ONU criou o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente - PNUMA, sediado em Nairobi. ()
Em 1975 a UNESCO () promoveu em Belgrado (Iugoslávia) um Encontro Internacional para a Educação Ambiental onde foi criado o Programa Internacional de Educação Ambiental - PIEA que contendo os seguintes princípios orientadores: a Educação Ambiental deve ser continuada, multidisciplinar, integrada às diferenças regionais e voltada para os interesses nacionais.
Carta de Belgrado - constitui um dos documentos mais lúcidos e importantes gerados nesta década. Fala sobre a satisfação das necessidades e desejos de todos os cidadãos da Terra. Propõe temas que falam que a erradicação das causas básicas da pobreza