Educa o ap s Auschwitz
Acadêmica: Danielli Thais dos Santos
Curso de Pedagogia
Disciplina: Fundamentos da Educação
Professor: Maurício José Siewerdt
Resumo: Educação após Auschwitz
Primeiramente é dito que não se pode permitir que Auschwitz se repita. Ele tenta amenizar de várias formas a barbaridade da população. O autor fala que é preciso buscar respostas nos perseguidores e não nas vítimas. Que é preciso entender como e o que levaram essas pessoas a cometer esses atos. Ele diz que as perseguições se dirigem principalmente contra aqueles que são considerados fracos e felizes.
Ele se refere a educação após Auschwitz em duas questões: à educação infantil e ao esclarecimento geral; onde de alguma forma, os motivos que levaram ao horror tornem-se conscientes.
O autor descreve a facilidade com que as autoridades manipulam a população, levando-as a barbaridade. Ele explica essa manipulação, devido a população não saber lidar com a liberdade que é dada. Sendo influenciadas a lutarem por seus ideais sem medir consequências. Ele diz que a única arma contra o princípios de Auschwitz, seria a autonomia, onde cada um teria o poder de refletir e não participar.
É dita uma diferença entre o campo e as cidades, sendo mais fácil de manipular a população do campo pela sua cultura. O esporte pode ser uma forma de difusão da barbárie por meio de brigas e até mesmo de próprios esportes violentos, porém pode ser contrário a barbárie a ao sadismo por meio do fairplay, do cavalheirismo e do respeito pelo mais fraco.
Isso está ligado com o ideal da severidade, presente em uma educação tradicional. Baseada na força e voltada a disciplina. Assim se formaria o homem que se julgava ideal, com uma indiferença contra a dor em geral. Esta ideia é totalmente equivocada. Não se deve reprimir o medo, quando nos permitimos ter medo, desaparece grande parte dos efeitos destruidores desses medos.
Quando as pessoas entram para grupos, tratam os outros como seres horríveis. Passando