Edificio multifuncional
Dentre as mudanças no cenário arquitetônico nos períodos modernos, evidenciamos os paradigmas provocados pela revolução industrial, e notável a mais significativa à alteração do conceito de cidade, passa de papel secundário no cenário econômico a gerar produções e riquezas das nações.
A cidade passa por uma grande transformação onde passa a ser o principal atrativo ou organismo vivo e com isso e necessário vencer alguns desafios. De um lado buscando novas formas de organização de sitio urbano em si, visto que mudou sua forma, é necessário pensar em suas respectivas circulações geográficas circulações de pessoas e veículos e novas construções que demandariam escalas jamais imaginadas.
Neste momento o arquiteto foi convocado a propor soluções para moradias de grandes centros industriais e junto instalar convenientemente as demais atividades urbanas. As experiências iniciais começaram em Chicago por volta do final do século XIX, aponta uma direção a ser seguida com a verticalização dos edifícios a área principalmente central onde concentrada grande aglomerações permite um maior aproveitamento do solo em questão.
A esse paradigma, opõem se a ideia de zoneamento das cidades, distribuindo a localização do dos estabelecimentos em locais distintos de acordo com suas respectivas finalidades, onde apoiam no conceito que trabalhar e morar são funções que devem ser exercida separadamente.
Após um século com a proposta em pratica, foi notável a ideia que separar as funções urbanas não só não corresponde à melhoria da qualidade de vida urbana, como também implica em serias deseconomias, exigindo investimento pesado e continuou em vários núcleos da cidade.
Além das mudanças paradigmáticas em curso, provocadas pela tecnologia de informação e comunicação, que vai remoldando o mundo contemporâneo, tem confirmado o conceito urbano de proximidade entre as funções, valorizando e recuperando as áreas ricas em infraestrutura, todavia desagregadas. E