edfsfa

512 palavras 3 páginas
PARTE 2 – DO ESTADO
PENSAMENTO POLITICO DE THOMAS HOBBES

Hobbes é defensor do absolutismo, e sua justificativa para essa forma de governo é estritamente racional, livre de qualquer tipo de religiosidade e sentimentalismo. Ele criou uma teoria que fundamenta a necessidade de um Estado Soberano como forma de manter a paz civil. Hobbes alega que o ser humano é egoísta por natureza, e com essa natureza tenderiam a guerrear entre si, todos contra todos. Havendo assim a necessidade de um contrato social que estabeleça a paz, construindo assim uma teoria contratualista de Estado. Os seres humanos, egoísta como são, necessitam de um soberano que puna aqueles que desobedecerem ao contrato social

LEVIATÃ E A RELAÇÃO COM O ESTADO

Hobbes defende um Estado absoluto, forte marca em todo o corpo de sua obra Leviatã. E esse estado é um poder comum,capaz de defender a comunidade, garantindo-lhes a paz e uma segurança suficiente. É este Estado que Hobbes define de Leviatã, definindo-o como deus mortal, ao qual devemos nossa paz e defesa. O objetivo do Estado é o bem comum entre todos os indivíduos no qual o poder de seu representante é absoluto, soberano. Com isso percebemos que Hobbes claramente defende o absolutismo, o poder é uno e indivisível. Hobbes considera a soberania a alma do Leviatã.

FORMAS DE GOVERNO NA VISÃO DE HOBBES

Existem três formas de governo ocorrentes no Estado: a monarquia, aristocracia e democracia. A monarquia seria aquela em que uma única pessoa seria a titular do poder soberano, ou seja, aquela em que somente uma pessoa representasse a multidão que aderiu ao pacto social. Para a aristocracia Hobbes entendia o governo da coletividade exercido por uma assembléia composta de parte do grupo social sendo chamada de oligarquia quando detestada por aqueles que com ela estão insatisfeitos. Democracia ou governo popular definiu-a como a soberania nas mãos de uma assembléia de

Relacionados