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Os modelos do Vale do Silício e da Toyota divergem consideravelmente no tipo de laço que vincula as empresas, no grau de exclusividade e na duração desses laços. No caso da Toyota, vemos interações íntimas, de longo prazo, apoiadas por uma cultura compartilhada que abrange um conjunto de empresas e estruturas formais de comando com laços de propriedade. No Vale do Silício, vemos um conjunto mais amplo de laços, redes amplas e diversas, movendo-se e reconfigurando-se rapidamente.” edddddddddeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee- eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee- eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee- eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee- eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee- eeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee- eeeeeeeeeeeeeeeeeee Os modelos do Vale do Silício e da Toyota divergem consideravelmente no tipo de laço que vincula as empresas, no grau de exclusividade e na duração desses laços. No caso da Toyota, vemos interações íntimas, de longo prazo, apoiadas por uma cultura compartilhada que abrange um conjunto de empresas e estruturas formais de comando com laços de propriedade. No Vale do Silício, vemos um conjunto mais amplo de laços, redes amplas e diversas, movendo-se e reconfigurando-se rapidamente.”NONAKA I.; TAKEUCHI, H. Gestão do Conhecimento. Porto Alegre: Bookman, 2008, p. 209.
Com base na perspectiva de Nonaka e Takeuchi, é correto dizer que: Os modelos do Vale do Silício e da Toyota divergem consideravelmente no tipo de laço que vincula as empresas, no grau de exclusividade e na duração desses laços. No caso da Toyota, vemos interações íntimas, de longo prazo, apoiadas por uma cultura compartilhada que abrange um conjunto de empresas e estruturas formais de comando com laços de propriedade. No Vale do Silício, vemos um conjunto mais amplo de laços, redes amplas e diversas, movendo-se e