ed fisica
Aluna: Nathália Gomes Zappalá
RESUMO: DILEMAS DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO COTIDIANO
Após a mudança que ocorreu em 1980 a expectativa era que a Educação Física viesse com diferenças mudanças no ambiente escolar, uma delas era que ela se afirmasse no currículo escolar como uma disciplina responsável e que seria capaz de impor uma grande parcela de cultura humana, para ela sair do papel de uma disciplina que diverte os alunos, e passar a mostrar uma disciplina que introduz os alunos no mundo da Cultura Corporal de Movimento, e que aprendam a introduzir as práticas na vida e na sociedade e assim se tornando construtores da cultura. Podemos observar que ainda vivemos em uma sociedade que ainda não foi definido a Educação Física como um papel de construção social, a educação física ainda é vista como uma matéria que os alunos fazem o que querem, e buscar mudar essa ideia, e a educação física oscila entre práticas inovadoras e de desinvestimento pedagógico.
Ao analisar a prática pedagógica dos professores inovadores e dos professores em estado de desinvestimento pedagógico, foram flagrantes as relações de desrespeito vinculadas à falta de reconhecimento da EF como componente curricular, é mantida no meio escolar como uma disciplina de "segunda classe". A visão que se têm é da EF como auxiliar das outras disciplinas, uma espécie de apêndice da escola. Essa desvalorização configura-se, por vezes, numa forma de desrespeito nas dimensões do direito e da estima social dos professores, que os motivam a lutar por reconhecimento.
Quer dizer, os agentes escolares têm ainda grande dificuldade de perceber a aula de EF como um momento de aprendizado sistematizado e com objetivos próprios e relevantes para a educação dos alunos. Nesse sentido, apesar de estar presente na escola em função de uma imposição legal, essa disciplina apresenta, no conjunto da cultura escolar, um déficit crônico de