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Os Habilitadores são o ponto mais fraco da Rede “Alpha” em relação às outras organizações do benchmarking. Enquanto estas já possuem dados comuns e padrões de comunicação bem desenvolvidos entre os parceiros comerciais, além de estarem melhor desenvolvidas quanto aos conceitos de EDI (Electronic Data Interchange) e Identificação de
Pallet e de Produto, a Rede “Alpha” ainda caminhou muito pouco nesta direção. Já no que se refere aos Integradores, a rede encontra-se em um estágio de implantação de planejamento colaborativo superior em relação às outras organizações; no que se refere ao
E-business e aplicações B2B, no entanto, a pontuação está abaixo da média obtida pelas organizações internacionais que compõem o benchmarking. Ao contrário, para a Rede “Beta”, apesar do resultado obtido pela organização no
Global ECR Scorecard nesta estratégia ser muito semelhante ao da Rede “Alpha”, os
Habilitadores não são o ponto mais fraco da organização, já que ela se encontra em um grau de implantação dos conceitos de Identificação de Pallet e de Produto superiores à sua contraparte brasileira. No entanto, quando comparada com organizações do Varejo
Tradicional, sejam elas localizadas no Brasil ou no exterior, observa-se que a Rede “Beta” ainda tem muito o que caminhar em todos os conceitos relacionados ao Habilitadores,
Na verdade, o ECR não é um novo conceito. Ele não deve ser visto como uma estratégia diferente de tudo o que já se havia visto antes, pois as estratégias de Quick
Response (QR) e Just-in-Time (JIT) já abordavam muitos dos temas dos quais o ECR hoje trata. O ECR, para Kurnia, Swatman e Schauder (1998), nada mais é que uma evolução, uma versão especializada do Quick Response e este, por sua vez, é uma versão modificada do Just-in-Time (JIT), que foi utilizado pela primeira vez na Toyota Motor Company no
Japão. Ambas as estratégias também abordavam os esforços coordenados entre fabricantes, atacadistas e

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