Capítulo VI Jauará Democracia vive em constante dilema. Na questão do estado não poder intervir no mercado; mas se não intervier, pode aumenta a miséria, generalizando-a. O sistema democrático é quanto melhor, quanto mais a população participar. O voto facultativo é ideal para uma população com grau de escolaridade mais elevado (No Estado Liberal, o voto tem que ser facultativo). A eleição depende do contexto, por exemplo: Quem votou no Nivaldo; as pessoas falam: Ah! Não sabe votar. Mas a pessoa que votou no Nivaldo ganha salário mínimo com 5 pessoas dentro de casa, então a oportunidade de pedir algo em troca é quando o Nivaldo bate na porta da casa dele para pedir voto. Ele sabe que Nivaldo só vai voltar quando precisar de novo, daqui 4 anos. Ideologicamente, os partidos se descaracterizam, como por exemplo, o caso do Tiririca. No lugar dos candidatos dependerem do partido, é o partido que depende dos candidatos. Alguns partidos ficam disputando pessoas famosas, como o Romário. ELEIÇÃO MAJORITÁRIA: A pessoa para se eleger tem que ter no mínimo 50,1%, se não obtiver essa porcentagem, vai para o segundo turno, senão é considerado injustiça. É a que elege presidente, governador e prefeito no Brasil. ELEIÇÃO PROPORCIONAL: É o caso de deputados, vereadores, etc. O mais votado é quem se elege. De certa maneira, é injusto, porque não permite uma identidade do eleitor com seu candidato. Mas é mais democrático, porque tem mais representantes diversos, de mais comunidades. Obs.: Neste sistema é difícil controlar, poucos se lembram em quem realmente votou. ELEIÇÃO DISTRITAL: Divide o país em distritos. Por exemplo: o deputado eleito no distrito A não vai se preocupar com todo o território, só com o A. Vantagem: Os eleitores do distrito A vão conhecer melhor quem os representa; o deputado é cobrado, obrigando-o a dar satisfação a todo o momento, cria uma identidade entre eleitor e eleito. -Distrital Misto: Os políticos não satisfeitos com o