Economia
Os custos apresentam queda no decorrer do tempo, à medida que os administradores e funcionários aprendem pela experiência, o que possibilita que o processo produtivo se torne mais eficiente.
A comparação entre as economias de escala e de aprendizagem são que elas dobram a estrutura produtiva, aumentam menos que o dobro os custos do processo produção.
Quando existem economias de escala (quando os custos não chegam a aumentar proporcionalmente à produção), o custo marginal é menor que o custo médio (ambos diminuindo) e Ec é menor que 1
Para ver com Ec está relacionada às nossas medidas tradicionais de custos (Cobb-Douglas):
Ec = (AC/AQ)/(C/Q) = CMg /CMe
Firmas Como a Du Pont ou a Exxon, ou qualquer um dos conglomerados recentes criados por meio de fusões, produzem centenas de produtos diferentes. Economias de Escopo existem quando uma única firma pode produzir conjuntamente dois ou mais produtos com um custo mais baixo do que as firmas separadas.
CUSTOS SOCIAIS: São as despesas gastas na produção;
CUSTOS ECONÔMICOS: São as despesas gastas com o maquinário e o imóvel;
CUSTOS CONTÁBEIS: São as despesas correntes mais as despesas ocasionadas pela depreciação dos equipamentos de capital;
CUSTOS FIXOS: São as despesas gastas com a manutenção das maquinas, seguradoras...
CUSTOS VARIÁVEIS: São as despesas gastas com as matérias-primas para a produção de um bem.
Custos a longo prazo é quando a empresa tem possibilidade de variar todos os seus insumos, já no curto prazo um ou mais insumos da empresa são fixos.
Na TMST a quantidade de capital que pode ser reduzida quando uma unidade adicional de trabalho é empregada, de maneira que o produto seja mantido constante.
A empresa minimiza o custo de um determinado nível de produção, torna-se válida a seguinte equação:
PMgL / PMgK = w / r
Podemos escrever tal condição da seguinte maneira:
PMgL / w = PMgK / r
No longo prazo, todos os insumos do processo