Economia
Comparação com o modelo de varejo tradicional e mercados já consolidados e cases de Copy cats de sucesso. * Comportamento dos e-Consumidores (Classes sociais, grau de escolaridade, faixa de renda, percentual de gasto); * Crescimento do emprego – Impacto na Economia, percentual de crescimento, setores, perfil profissional. * Melhorias, novas tendências e tecnologias (m-Commerce, s-Commece, t-Commerce, Web 3.0, e-Commerce regional).
Embora o e-commerce esteja dobrando a cada dois anos desde 2000, os volumes atuais de venda já estão em outro patamar. De fato, pela primeira vez em um país latino-americano, o B2C (business to consumer) chegou a 1% de participação no PIB. Além disso, não é um país qualquer. Trata-se nada mais, nada menos, que do Brasil. E é o Brasil que explica em boa parte a grandeza dos números. A locomotiva de crescimento em que se converteu o país nos últimos tempos se refletiu no e-commerce. Só em 2011, as vendas do setor chegaram a US$ 25 bilhões, pouco mais que a metade do registrado em toda a América Latina.
Mas nem tudo se explica por um crescimento econômico acelerado, por mais que isso tenha criado em muito pouco tempo uma nova classe média, bancarizada, e conectada a internet, e, por tanto, suscetível a ser integrada ao comércio eletrônico. O Brasil também empreendeu reformas que incentivaram o e-commerce, reduzindo taxas de juros e impostos, e adaptou sua legislação à pauta de consumo dos brasileiros. Hoje, a lei possibilita devoluções sem custos para o cliente de produtos comprados por via digital, o que teve um impacto positivo na confiança do consumidor, e também no desenvolvimento logístico das empresas.
e-Consumidores - aumento de 3.536% de 2001 - 2012
No ano de 2001 comemorávamos a superação da barreira de um milhão de usuários. 1,1 milhão para ser mais exato, o que representava na ocasião pouco mais de 0,6% da população brasileira. Segundo dados do Buscapé -