HUNTER, James c., O Monge e o Executivo; tradução de Maria da Conceição Fornos de Magalhães. -Rio de janeiro Sextante, 2004. Rosilande dos santos Bitencourt O monge e o executivo retrata a história de John Daily, gerente geral de uma fábrica, homem bem sucedido nos negócios e na esfera pessoal, não dava muita importância à ideia de o destino traçar seus caminhos e acreditava ter alcançado a plenitude em sua vida, mas descobre diversos problemas começando a surgir, e estes estavam transformando sua personalidade. Estando ciente de seu quadro emocional e sendo convencido por sua esposa Rachel, John decide ir para um retiro à procura de sua paz de espírito, pois esta andava passando por turbulências. Chegando ao belo lugar, anima-se para conhecer alguém que admirava: Leonard Hoffman, profissional considerado lenda em seu meio de trabalho, e que havia aderido à morada no recanto, assim, o gerente conhece uma face diferente de seu ídolo. Desde o primeiro dia de orações e encontros com o monge Leonard, chamado por John de Len Hoffman, e que no mosteiro tinha o nome de Simeão, o executivo pôde refletir a respeito de seus conceitos de poder e liderança, observando sua maneira de lidar com essas duas ferramentas que fazem parte da carreira de um líder, e reconheceu erros cometidos nos últimos tempos em seus relacionamentos, tanto em casa, com seus filhos, impondo seu poder de forma dura e tida como errada, quanto no trato com os colegas da empresa e os subordinados às suas ordens. Pois usava seu poder de tomar decisões de um jeito seco, fazendo com que aqueles à sua volta o obedecessem somente por estarem sujeitos ao que mandasse e não por se sentirem confortáveis com o desempenho de sua liderança, e acabou vendo que, para o sucesso de qualquer organização, é preciso manterd boas relações com todas as pessoas que fazem parte dela. Logo em seu segundo dia, o executivo começa a conversar com o monge sobre as mudanças que estavam acontecendo com