economia
A Teoria Monetária de Marx: Atualidades e Limites Frente ao Capitalismo Contemporâneo.
Nomes: Ariadne Pires - Michael de Castro - Tatiana Nayara – Geicielly Carvalho
Professor: Ilídio – Economia.
Gestão de Recursos Humanos 1º período Noturno
Belo Horizonte 2015
A teoria monetária tratada por Marx baseava-se teoricamente em três representações:
Medidas de Valores
Meio de Circulação
Dinheiro como Dinheiro
Em meio a transformação do setor monetário, o dinheiro tinha seu “reconhecimento”, porém, não alocado em seu próprio status.
A unificação do dinheiro em Moeda, Valor e Necessidade foi promovida em 1973, juntamente com sua emancipação do padrão – ouro.
A ideologia em concretizar o dinheiro como essencialidade, seja ele politicamente como social, torna-se determinante para a padronização universal.
O encerramento do processo antiquado do padrão – ouro trouxeram resultados positivos e negativos para a economia em si, devido a perca de poder a ressalva da substituição monetária mais viável naquele momento.
A moeda buscava autonomia em sua forma de valor entre outras derivações a ela mesma.
Mesmo tendo sido suportada pelo estado, situação monetária encontrava-se instável, a fragilidade acompanhava a versatilidade não compreendida da real forma e identidade da Moeda.
A proposta de mudança qualificava, mas ao mesmo tempo era delicado o tratamento, mesmo se fazendo necessária a intervenção do estado para auxiliar em suas organizações. E isso se agravava, ao considerarmos que a Moeda se perder em sua verdadeira forma, sentido e realização, gerando uma descaracterização de identidade.
Reconhecer que o dinheiro inconversível é adequado ao capitalismo implica reconhecer a negatividade que perpassa forma e matéria, valor e valor-de-uso, trabalho abstrato e trabalho concreto.
A passagem do dinheiro conversível ao inconversível, o qual não promete nada além de si mesmo. A tarefa em mostrar a necessidade ontológica e dialética da existência