economia

UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E APLICADAS
DEPARTAMENTO DE SERVIÇO SOCIAL
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
COMPONENTE CURRICULAR: ECONOMIA POLÍTICA
DOCENTE: SABRINA
DISCENTE: ARIANNY ESTÉFANES LEMOS DA COSTA

DAVID RICARDO
PRINCÍPIOS DE ECONOMIA POLÍTICA E TRIBUTAÇÃO

CAMPINA GRANDE
JULHO DE 2014
CAPÍTULO I
Sobre o valor

Seção I
A observação de Adam Smith era de que a palavra ‘’valor’’ têm dois significados diferentes, expressando, algumas vezes a utilidade de certo objetos, e em outras vezes o poder de compra de outros bens. O primeiro pode ser chamado de valor de uso, e o outro, valor de troca. As coisas que têm maior valor de uso, possui pequeno ou nenhum valor de troca, já os que têm maior valor de troca, têm pequeno ou nulo valor de uso. A exemplos, dado por Ricardo seria: a água e o ar, que são bastante utéis, além de ser indespensáveis para o homem, porém, devido a essas circunstâncias, não se pode obter nada em troca. Já as pedras preciosas, como o ouro, embora de pouco uso em comparação com o ar e a água, poderá ser trocado por outros bens, pois tem um alto valor de troca. A ultilidade não é medida pelo valor de troca, embora seja essencial.
Diferente de Smith, Ricardo acreditava que o valor de troca não se mede pelo valor de uso, ele se mede pelo que é produzido. Onde, desde que o trabalho foi o primeiro preço, a moeda que servia pra comprar e pagar as coisas, que surgiu numa sociedade primitiva e rude, onde a acumulação do capital está na propriedade de terras e a quantidade de trabalho para adquirir diferentes objetos, parecia a única circustância para promover trocas por outros objetivos. ‘’ Se numa nação de caçadores, por exemplo, matar um castor custa habitualmente o dobro que matar um gamo, um castor deveria naturalmente ser trocado por, ou valer, dois gamos. É natural que aquilo que é habitualmente o produto do trabalho de dois dias, ou de duas horas, deva valer o dobro daquilo que é habitualmente o produto do