Economia
No ponto de vista de Taylor ainda haveria muito no que toca ao factor de produção “trabalho”, deste modo passou a fazer uma análise de todos os comportamentos (tempos, movimentos, gestos e pausas do trabalho).
O tempo padrão estava também associado a um conjunto de contingências excepcionais aquando do estudo do processo de trabalho. Em primeiro lugar, existia a necessidade de escolha de um grupo de operários que tivesse habilidade e identidade exigida. Em segundo, a racionalidade sempre reversível e sistemática esteja envolvida com os arranjos organizacionais como maquinas, matérias, instrumentos de trabalho e o ambiente físico, no espaço-tempo em que decorria o estudo do processo de trabalho e da execução de tarefas, fossem viabilizados.
Com esse mesmo estudo foi também levantado uma outra questão que é o da fadiga humana e o desenvolvimento da especialização e da divisão do trabalho.
Daqui incide um princípio á volta do “homem certo no lugar certo”, através das capacidades, possibilidades e aptidão de cada operário. Para a rentabilização das empresas, este princípio permite optimizar as margens de lucro a partir da eficiência máxima de produtividade e de receber, dando lugar às recompensas salariais.
Cada operário deve ser capacitado para cada tarefa, caso não o seja devera ser transferido para outra tarefa.
O salário segundo o tempo de trabalho revela-se incoerente, uma vez que, não correspondia ao trabalho e ao esforço do operário. No que toca, ao salário à peça, acrescido em alguns casos com prémios de produção, correspondia uma maior justiça e razoabilidade ao esforço e trabalho realizado por cada operário.
O operário, ao ser objecto de uma selecção científica, executara a tarefa específica melhor que se adequa às suas capacidades e aptidões produtivas. Por outro lado, a empresa, ao enquadrar a selecção científica no esquema do controlo e da racionalização do tempo padrão para executar uma dada