Economia
Com a grande competitividade no mercado, as empresas tentam cada vez mais melhorar seus resultados para garantir seu crescimento, utilizando ferramentas gerenciais e econômicas, como diferenciais administrativos e competitivos que acabam sendo responsáveis por essa superação.
Neste trabalho demonstraremos como os índices econômicos estão se comportando, quais os seus efeitos aos consumidores, nas instituições e os reflexos na economia do país. Buscamos analisar as variáveis e o comportamento da demanda agregada em todos os aspectos, vendo seus pontos críticos e quais as medidas que o governo pretende adotar para minimizar o impacto ao consumidor e maximizar o PIB brasileiro.
PIB e demanda agregada
Segundo dados retirados do site G1 do dia 09/02/2011, o governo manteve as informações que havia previsto para este ano, o PIB avançará 5% neste ano e revisou o valor do PIB nominal de R$ 3,92 trilhões para R$ 4,05 trilhões.
Com isso a meta do superávit primário do setor público deste ano de 2011, que é de R$ 117,9 bilhões vai corresponder a 2,9% do PIB. Já no PIB anterior correspondia 3% do seu valor.
No inicio de 2010 foi anunciado o maior bloqueio no orçamento federal, quando 0,63% do PIB foram bloqueados. Nesse mesmo ano o governo cortou mais de R$ 10 bilhões em gastos no orçamento, porém, mesmo assim, liberou boa parte dos valores bloqueados, cerca de R$ 23 bilhões.
Segundo o economista Júlio Paschoal[1], investimentos realizados no segundo semestre de 2009, pelo setor privado, a partir de redução por parte do BNDES, das taxas de juros de 10,5% para 4%, ao ano, para a compra de bens de capital (máquinas e equipamentos); aumento dos gastos do governo; aumento do consumo das famílias e redução da taxa Selic, mesmo que em percentuais muito acima dos praticados no mercado internacional formam uma combinação de fatores que contribuíram para que se pudessem alcançar os resultados obtidos no ano de