Economia
Aula 6
República Velha
Proclamação da República – Benedito Calixto
Cursos de Graduação em Administração e Ciências Contábeis FCSA – Cesmac Prof.Dr. Livio Lavagetti 2012
Brasil na 2ª metade do século XIX:
• Nordeste: algodão e açúcar perdem importância relativa nas exportações; predominância perene da estrutura colonial de produção; processo de assalariamento lento; • Sudeste: desenvolvimento; introdução mais rápida das relações capitalistas de produção, principalmente pelo assalariamento e criação de relações mercantis; • Classe dominante: oligarquias agrárias, em duas frações, uma ascendente, ligada à exportação do café (sudeste), outra (açúcar e algodão) perde espaço na exportação (zonas de exploração antigas no norte/nordeste); • Classe Média ligada ao surgimento de um mercado interno no Brasil (comércio externo e interno, funcionalismo público, profissões liberais, militares, religiosos, acadêmicos); • Classe trabalhadora: escravos, servos, colonos, trabalhadores livres, artesãos, empregados e operários; • Aparelho de Estado e Monarquia: dominado pela classe dominante, base eleitoral na renda (só votava quem tinha renda comprovada); • Guarda Nacional: ligados à classe senhorial (os “coronéis” podiam ter milícias próprias); • Exército: predominantemente de classe média (carreira dos desafortunados, Prof. Livio Lavagetti dos que não podiam pagar os estudos);
República
Reformas:
• • • • • Aparelho de Estado antiquado, Fim do poder moderador( exercido pelo Imperador), Fim da vitaliciedade do Senado, Fim do direito ao voto por renda, Fim dos governadores nomeados;
Ascensão de ideais de classe média, representada pelos militares;
Esforço de adaptação das condições internas às condições externas:
• Superação da produção semicolonial e escravagista; • Papel de fornecedor de matérias primas e importador de produtos industrializados para o mercado interno de assalariados, pelo capitalismo imperialista;
Maior poder e