economia

autoridade monetária possui instrumentos para expandir ou contrair a economia dentro das necessidades do governo.
Particularmente no Brasil, temos a taxa básica (TBC), isto é, o Sistema Especial de Liquidação e Custódia – Selic, criado em 1979 pelo Banco Central com o intuito de fornecer maior transparência ao mercado financeiro, com referência às operações de títulos públicos e privados.
O modelo fundamenta-se na seguinte equação:
G – T = ΔM + ΔB â P â â â â Déficit Emissões Títulos Público
Emissões
Nesse modelo de política monetária, o governo tem como objetivo provocar uma expansão na base monetária (agregação monetária: M1, M2, M3 e M4) e, com isso, elevar a liquidez da economia, aumentando a oferta de crédito, barateando o custo do dinheiro e reduzindo a taxa de juros. Assim, o governo não compete por demanda de crédito com o setor privado, não havendo a expansão de investimentos privados.
Títulos
Nesse modelo de política monetária, o governo pretende reduzir a atividade econômica. Assim sendo, contrai a liquidez da economia por intermédio de uma política contracionista, elevando a taxa de juros e “enxergando” a circulação de recursos (oferta de moeda), fazendo com que o custo de captação se torne mais elevado. O governo compete por demanda de crédito com o setor privado, havendo a expansão de investimentos privados produtivos que canalizam seus recursos para títulos do governo, como no caso das Letras do Tesouro Nacional – LTN.
Economia (60hs_ASSOC).indb 23 12/04/2013 19:02:56
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Unidade II
ASSOC. - Revisão: Carla/Luanne - Diagramação: Fabio - 27/03/13
Tributos
Os tributos subdividem-se em duas vertentes: diretos e indiretos.
• Tributos diretos: apresentam uma maior rigidez, são mais inelásticos, mais difíceis de serem transferidos aos preços. É uma taxa não proporcional ao preço. Exemplos: IRPF e IRPJ.
• Tributos indiretos: apresentam um grau de rigidez menor em relação aos diretos.