Economia
Engenharia de Alimentos
Economia e Administração
A economia na Idade Média
Alunas: Rayane
Ruth Cristina C. S. Borges
Wiviany Reis
Goiânia, 27/08/14
Introdução
A Europa Centro-Ocidental, até o século IV, dividia-se em duas partes cujos limites, salvo pequenas alterações, encontravam-se ao longo dos rios Reno e Danúbio. As partes ocidental e meridional viviam sob o domínio romano, com sua cultura específica e na qual predominava o modo de produção escravista. As partes setentrional e oriental eram habitadas por tribos germânicas, com predominância do modo de produção comunal-primitivo e suas respectivas formas culturais. (MONTEIRO, H. M. O feudalismo: Economia e Sociedade, São Paulo, 1986).
Do século IV ao VII, estes limites foram rompidos. Em vagas sucessivas, as tribos do norte penetraram no Império Romano. O resultado foi a síntese, ou seja, a fusão dialética de elementos das duas sociedades e, em alguns casos, até mesmo das antigas populações submetidas que o fim da dominação romana permitira renascer. A esta síntese atribuímos a denominação de sociedade feudal, cuja característica primordial era o feudalismo. (MONTEIRO, H. M. O feudalismo: Economia e Sociedade, São Paulo, 1986).
Por feudalismo devemos entender o modo de produção no qual as relações sociais de produção estão baseadas na servidão; a propriedade dos meios de produção está dividida entre a classe dominante (a nobreza feudal) e a classe dominada (os servos), e o objetivo fundamental da produção é o valor de uso. (MONTEIRO, H. M. O feudalismo: Economia e Sociedade, São Paulo, 1986).
A economia na Idade Média
Na Idade Média o homem se tornou livre, porém ele passa de uma condição de escravo para a de servo. A condição de servo é razoavelmente superior a de escravo. A economia é essencialmente agrária, e, o servo não tem posse sobre nenhuma terra, então ele se torna dependente dos donos de terra, que eram nobres, os