Economia
Faculdade de Tecnologia ENSITEC
Professor: Luiz Carli
Desemprego atinge 17 milhões de pessoas na Europa por causa da crise
A Espanha tem o pior quadro. Praticamente um quarto da população está fora do mercado de trabalho. Em seguida, vem a Grécia, onde mais de um quinto da população continua em busca de trabalho.
O desemprego assombra a Zona do Euro. Em toda a Europa, os números são assustadores. Milhões estão sem trabalho. As economias estão parando. As medidas de austeridade impostas pelos governos da zona do euro sufocam a produção, a indústria, os serviços.
O primeiro-ministro da Itália, Mario Monti, assumiu um tom crítico. Segundo ele, a Europa, que está investindo muita energia em criar instituições, não está conduzindo bem o processo para voltar a crescer. Os dados da agencia Eurostat confirmaram o aumento da depressão econômica do continente.
São os trabalhadores as grandes vítimas da crise europeia. Ao todo, 17 milhões de pessoas estão desempregadas na Zona do Euro. É como se a população inteira da Holanda não tivesse trabalho. É o maior índice europeu dos últimos 15 anos, só registrado em 1997.
A Espanha tem o pior quadro. Praticamente um quarto da população está fora do mercado de trabalho. E a situação é ainda mais dramática entre os jovens: a metade não consegue arranjar emprego. Em seguida, vem a Grécia, onde mais de um quinto da população continua em busca de trabalho.
Em meio ao rigor das reformas econômicas, poucos países saem ilesos. A Alemanha, o país mais rico da Europa, tem uma das taxas de desemprego mais baixas. A previsão dos economistas é de que a situação continue piorando no bloco, e o desemprego atinja os 11%.
As repercussões amargas vêm de lideres políticos e sindicais, que afirmaram que a política econômica conservadora da Europa não funciona e que os objetivos financeiros dos 17 países do Euro são irreais e incompatíveis com o desenvolvimento.
Papel do Profissional de Recursos Humanos:
Ser