Matematica

10.1 APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL
A evolução tecnológica que presenciamos há algumas décadas tem levado as empresas buscarem formas de conquistar posições confortáveis em seu mercado, de maneira que os conhecimentos se transformem de modo dinâmico, o que exige flexibilidade e interação entre pessoas.
Nesse sentido, é necessário os gestores identificarem que os recursos físicos já considerados não importantes, pois, eles são incapazes de criar e inovar.
Já que as pessoas não são propriedades da organização, pois, ao irem embora ao final do expediente, levam consigo tudo o que viveu e aprenderam, e ainda, que sejam finalmente reconhecidas como principal recurso da empresa, é preciso desenvolver capacidade organizacional para captar e disseminar o conhecimento individual dos funcionários, a fim de proporcionar inovação ou melhoria de produtos e serviços, conseqüentemente, satisfazer as expectativas dos clientes.
Senge (2004) sugere que aprendizagem organizacional representa uma teoria que prioriza o pensamento sistêmico e os modelos mentais, de forma que seja muito mais que um modismo gerencial, mas uma nova visão administrativa.
Eles defende que a mudança organizacional parta da melhoria de processos, por meio da aprendizagem individual e coletiva dos funcionários, de forma que as pessoas tenham espaço para expandir continuadamente a capacidade de criar os resultados, que realmente criem pensamentos e abrangências. Assim, a aspiração coletiva fortalece-se, e as pessoas descobrem que a aprendizagem se constrói em conjunto.

10.2 CAPITAL INTELECTUAL
O desenvolvimento do conceito de capital intelectual iniciou-se na década de 1990, em razão da necessidade de propor maneira de gerir as organizações que dessem atenção a outros recursos organizacionais, que não os físicos.
Então, a teoria organizacional foi acrescentada uma abordagem que coloca o funcionário como principal recurso de organização. O conteúdo dessa proposta não despreza os demais recursos, apenas