“Elasticidade” dos produtos e sua relação com a lucratividade (Uma abordagem didática sob o aspecto Preço-Demanda) “Para liderar uma ou mil pessoas, você deve ter comprometimento com o bom senso, a ética, a decência. Negligenciar esses quesitos é negligenciar a chance de ser um bom líder.” A ´Lei Geral da Demanda´ é definida como “uma relação inversa e proporcional entre a quantidade procurada e o preço deste bem.” Conjuntamente, há duas leis econômicas que são pilares do livre-mercado: oferta e demanda (procura). Todos os produtos ofertados, sem exceção, obedecem à flutuação dessas leis, cuja inobservância pode ser fatal para os negócios. É importante, pois, que elas sejam aplicadas pelo empresário analisando a sensibilidade de consumo característica de cada produto que pretende ofertar. Essa sensibilidade, por sua vez, é classificada como “elasticidade”. Ter noção, ao menos superficial do que isso representa para o fluxo da produção e vendas, é ferramental valioso para a concretização de bons resultados. Assim, temos os produtos “Elásticos” e os produtos “Inelásticos”. 1.Produtos “Elásticos”: Dadas as condições normais de oferta dos produtos (mantendo-se a qualidade e níveis de quantidade), e ocorrendo uma alteração no preço de vendas, há uma resposta imediata e inversa na demanda/consumo. Ou seja, ao reduzir-se “x%” no preço de venda do produto, aumenta-se “y%” na demanda (faturamento). Inversamente, ao se aumentar “x%” no preço de vendas diminui-se “y%” na demanda. Essa é a característica básica dos produtos “elásticos”: quando os preços se alteram as pessoas tendem a aumentar ou reduzir o consumo (Ver item 4.Determinantes). Ex1: Alguns produtos elásticos: café, carnes nobres (picanha, filé-mignon, etc), manteiga (que pode ser substituída por margarina), carro, calçados, celular, computador, geladeira, etc. Ex2: Com o preço do celular reduzido em “x%” sua demanda aumenta em “y%”. Inversamente, se o preço aumentar