Economia
De acordo com o Ministério da Agricultura, o Brasil, é responsável por mais da metade do açúcar comercializado no mundo. O etanol também é uma grande aposta, nas projeções econômicas para os próximos cinco anos. Levando em consideração os aspectos históricos e culturais, a cana-de-açúcar foi a peça chave da economia do Rio Grande do Norte no período da colonização, e ainda hoje, está bastante presente, e embora não seja a principal atividade do estado, na atualidade é um ponto de forte interferência na economia, principalmente por se tratar de uma área em expansão, como mostram as estatísticas dos levantamentos realizados pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento).
As indústrias sucroalcooleiras do Brasil atualmente se encontram em posição de destaque, por exercerem papéis fundamentais na economia, sendo agentes responsáveis pela geração de empregos e renda, bem como, por realizar o fornecimento de produtos e subprodutos considerados essenciais no cotidiano, tais como açúcar, álcool, energia elétrica, dentre outros.
A cada nova safra, um exército de mil homens (e mulheres) é recrutado para trabalhar nos canaviais da usina Vale Verde, em Baía Formosa, a segunda maior usina de açúcar e álcool do Rio Grande do Norte. Em todo o estado, o número de ‘convocados’ chega a oito mil. ‘Soldados’ que tem como arma o facão e como adversário um canavial extenso, que precisa ser queimado antes de receber os primeiros golpes. No final, não há vencedores. Homens e cana tombam, entregando o que tem de mais valioso: a energia. O recrutamento cai à medida que a mecanização avança. Enquanto isso, a produção sobe.
Destacando a relevância da atividade, levantaremos a questão: Qual a interferência da Industria Sucroalcooleira para a economia do Rio Grande do Norte?
Nesse trabalho abordaremos a produção de cana-de-açúcar, examinando todo o processo desde o cultivo até sua industrialização. Destacaremos a importância dessa modalidade industrial, ressaltando