economia

O Brasil é o terceiro maior mercado consumidor de cosméticos do mundo, perdendo somente para os Estados Unidos e Japão. No ano passado, o setor registrou crescimento de 14,75% e faturou R$ 24,97 bilhões. Este ano, a expectativa é que a expansão seja de 16%.
Nos últimos meses a inflação subiu 5,9%,sendo que no setor de beleza teve uma alta de 11,6% em média,houveram repasses de aumento com gastos em alugueis, gastos fixos como água,eletricidade,telefonia,internet,com esse aumento,houve uma queda em aproximadamente 60% no movimento na área da beleza,ocasionando a redução no quadro de funcionários em média de 46%, com esse cenário foi necessário a atuação dos proprietários para se manter no mercado, como promoções para fidelizar os clientes antigos e atrair novos clientes.
Tendo em vista o aumento da inflação, notamos que está atrelado em maior percentual, ao valor da taxa de cambio Dólar R$2,20, para a aquisição dos produtos importados utilizados, pois apresenta melhor qualidade na finalização dos processos de beleza, essa busca (procura) incessante por produtos de melhor qualidade, também teve grande participação os custos elevados do setor. A taxa de juros equivalente à taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic) para títulos federais, relativa ao mês, aplicável no pagamento, na restituição, na compensação ou no reembolso de tributos federais, exigível a partir de 1º de outubro de 2013 é de 0,71% .
Os empresários do setor de cosméticos e beleza reivindicaram, durante a abertura da Beauty Fair Feira Internacional de Cosméticos e Beleza, a redução da carga tributária, que pode chegar a 51% em alguns produtos.
A crise financeira dos EUA, como não pagamento de hipotecas se alastrou pela economia e assim contaminou o sistema mundial. Na zona do Euro da mesma ocorreu a perda da liberação de créditos, havendo desemprego em massa. O ponto principal no setor de crédito foi a Suprime. Em contrapartida, a ascensão chinesa pode-se tornar