economia
Os CTT são os correios de Portugal e têm a sua sede oficial na Avenida D. João II, lote 1.22.03 Lisboa. Trata-se de uma sociedade aberta. Até há bem pouco tempo os CTT eram mais uma das empresas que pertencia por completo ao SEE, devido ao agravamento da crise económica em Portugal, uma das medidas impostas pela Troika foi a privatização de várias empresas tendo como objetivo diminuir a despesa do Estado. No caso dos CTT o Estado abdicou para os investidores 70% das ações ficando apenas com 30%, valor que o Estado quer vender num futuro próximo, também pela sua ideologia politica.
Na primeira sessão dos Mercados dos CTT mudaram de mãos mais de 38 milhões de títulos, agora estas sessões de negociações têm uma média diária de mais de 3 milhões de títulos. Depois de todo este “reboliço” apareceram dois dos bancos mais coesos e bem-sucedidos do mundo, o Goldman Sachs fundado em 1869, com a sua sede situada em Nova Iorque e o Deutshe Bank, este fundado em 1870 e sediado em Frankfurt.
O Deutshe Bank comprou as suas ações durante o processo de privatização dos CTT, investindo 16,9 milhões de euros, o que equivaleu na altura a 2,04% das ações dos CTT, tornando-se assim o 2º maior acionista privado dos CTT.
O Goldman Sachs comprou as suas ações já depois do processo de privatização dos CTT, investindo cerca 41 milhões de euros e assim tornou-se o maior acionista privado dos CTT, detendo 4,99% das ações. No comunicado efetuado à CMVM (Comissão de Valores Mobiliários) o Goldman Sachs diz tratar-se de direitos de votos indiretos, ou seja, esta participação (compra de ações dos CTT) pode pertencer a fundos (pequenas poupanças de várias pessoas que juntas fazem uma quantia monetária elevada) ou então “grandes” clientes do Banco (clientes que têm a mesma quantia monetária que o fundo), sendo algo que o Banco ainda não descodificou. Ainda não existem certeza em relação a quem irão pertencer esses direitos de voto, sendo uma