Economia
Como a economia está em desemprego, não existem razões para empresas elevarem os preços de seus produtos, num eventual aumento da demanda. Ou seja, supõe-se que as empresas, quando estimuladas por um aumento de demanda por seus produtos, procurarão elevar sua produção, e não os preços, porque estão com capacidade ociosa, existem muitos trabalhadores disponíveis, a custos relativamente baixos.
O curto prazo é definido como o período em que pelo menos um fator de produção permanece constante. Supõe-se que o estoque de fatores de produção não se altera no curto prazo: o que se modifica é apenas o grau de utilização desse estoque.
A oferta agregada de bens e serviços é o valor da produção de bens e serviços finais colocados à disposição da coletividade num dado período. É o próprio produto real, ou PIB. A oferta agregada efetiva refere-se à produção que está sendo efetivamente colocada no mercado, o que pode ocorrer sem que os fatores de produção estejam sendo plenamente empregados.
A demanda ou procura agregada de bens e serviços (DA) é a soma dos gastos planejados dos quatro agentes macroeconômicos: despesas das famílias com bens de consumo (C), gastos das empresas com investimentos, gastos do governo (G) e despesas líquidas do setor externo (X-M).
DA = C + I + G + (X-M)
A demanda agregada é mais sensível, e responde mais rapidamente aos instrumentos de política econômica. Já a resposta da oferta agregada é mais lenta, pois depende da disponibilidade de recursos, da infra-estrutura, ambiente de negócios, etc.
Renda de pleno emprego ocorre quando