Economia

ECONOMIA DA SAÚDE

Goiânia
2013

Racionalização E comportamento dos usuários de serviços

Taxas moderadas: São formas de fazer com que o consumo alto da utilização de serviços sejam reduzidos mas não poderia englobar todos os indivíduos pois alguns necessitam de atendimento a longo tempo com tratamento de enfermidades.
Co-pagamento: Não deve ser dotado pois envolve toda a população e não são todos que conseguem pagar taxas mensais para utilizar recursos e não resolveria o problema.
Tetos máximos: Refere-se a melhoria dos mecanismos e recursos da saúde.
Franquias: Não trata-se de prevenção e sim faça com que as pessoas só buscam tratamentos, remédios resultando alta demanda e não conseguiria atender a todos, principalmente os que realmente precisariam de tratamentos.
Pré-pagamento: Para ter controle de tratamento em relação ao valor utilizado com o serviço e a quantidade demanda da procura.
Eliminação de mecanismos de livre escolha: Consiste na fiscalização e controle de qualidade dos atendimentos prestados.
Procedimentos administrativos mais rígidos: Controle de redução de gastos extras desnecessários, podendo direcionar o dinheiro para outras áreas.
Cobrança de taxas diferenciadas por grupos de risco: Não separar os paciente em um hospital como particular / conveniado dos pacientes do SUS ( Sistema único de Saúde).

Reflexão Para que ocorra melhoria na saúde é necessário que acima de tudo tenhamos gestores competentes para saber empregar o capital que esta direcionado especificamente para aquele fim. Além disso uma boa equipe tanto médica como multidisciplinar, estruturas para atendimento e local, com todo equipamento necessário para conseguir atender o paciente. É interessante que seja investido em prevenção assim podemos diminuir a demanda em hospital e atendimento de saúde. Trata-se de uma melhoria a curto prazo, uma vez que capital não se falta. É necessário fiscalizações continuas feita para reduzir