economia
ESTUDO DE CASOS
CASO 1 – AS CAFETERIAS
Renda típica do frequentador
No caso ‘A’, a renda da população é mais baixa e com isso o preço a ser cobrado deve ser mais baixo.
No caso ‘B’, estima-se que a renda dos frequentadores seja mais alta e com isso o preço a ser cobrado pode ser mais alto.
Concorrência
No caso ‘A’, por estar localizado numa região central e com vários comércios próximos, a concorrência é maior e com isso o preço a ser cobrado deve ser mais baixo, para tornar-se competitivo.
Já no caso ‘B’, pela exclusividade e proximidade do cinema, o preço a ser cobrado pode ser mais elevado.
CASO 2 – RESERVAS PELA INTERNET
No caso ‘A’, o típico consumidor é aquele que faz pesquisa antes de comprar, geralmente porque não tem uma renda muito alta, portanto encontra-se aqui uma concorrência maior e uma maior sensibilidade ao preço. Devido à renda ser menor constata-se também nesse caso uma menor fidelidade, por isso a recomendação nesse caso foi de trabalhar com tarifas mais baixas.
No caso ‘B’, o típico frequentador é aquela pessoa que não necessariamente fez uma pesquisa de preço, mas que precisa se hospedar de qualquer maneira, limitando assim seu poder de barganha, encontra-se aqui o fator necessidade muito explícito. Menor concorrência (devido à necessidade imediata) e maior renda do frequentador, por isso a recomendação nesse caso foi de aplicar com tarifas mais altas.
CASO 3 – O EXECUTIVO DESEMPREGADO
Empresário
O empresário adotou essa estratégia, pois variando seu portfólio ele consegue atender dois segmentos. Num segmento de preço mais popular ele pode perder margem, mas não perde a venda em momentos de recessão.
Cliente
Já o cliente, quando vê sua renda diminuir abre mão do status de uma marca que costumava consumir e migra para um produto mais popular.
CASO 4 – RAZÃO E SENSIBILIDADE
a) Considerando essa situação, o valor mais racional que o aluno da sala 1 deve propor ao