economia

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De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), os lançamentos e as novas apresentações de produtos são responsáveis por 35% do faturamento bianual do setor de cosméticos no Brasil, o que implica que a cada quatro anos as empresas precisam reformular quase completamente seus portfólios, tornando o segmento quase tão dinâmico quanto os de informática e telefonia móvel.
O Brasil é o terceiro mercado mundial de produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, atrás apenas de Estados Unidos e Japão e à frente de gigantes como a China. Segundo os últimos dados disponíveis, o setor faturou 42 bilhões de dólares no país no ano passado, o que representa um crescimento de 87% desde 2007.
Foi alçado à condição de maior mercado para perfumes no mundo em 2010, superando os Estados Unidos, segundo dados da consultoria Euromonitor. Enquanto o faturamento com a venda de fragrâncias em território americano permaneceu na casa dos 5,3 bilhões de dólares no ano passado, as receitas no país subiram de 4,5 bilhões de dólares em 2009 para 6 bilhões de dólares em 2010, o que representa uma alta de 33%
Há, porém, uma distorção nos números da consultoria: além do crescimento do mercado nacional, eles são influenciados pela valorização do real, que favorece o Brasil na comparação com outros mercados, feitos em dólar. Segundo dados do Sipatesp, sindicato das indústrias de perfumaria e cosméticos, as vendas das duas categorias no País subiram 18,4% em 2010.
Passo 3.
O Brasil já é o terceiro maior consumidor de cosméticos do mundo e lidera o grupo dos perfumes e desodorantes. Com o avanço do século XIX e XX, um novo Brasil nasce para os aromas. O inevitável choque olfativo e higiênico de antes, pouco a pouco começava a ser um mal estar do passado. Pode-se dizer que não há como desvincular que o crescimento da perfumaria está muito relacionado ao crescimento da indústria de higiene pessoal e às De acordo com pesquisas em 2010,

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