Economia
TRABALHO DE ECONÔMIA
PROFESSOR: JORGE
Angelina
Eriká
Gustavo
Josileide
Kátia Aparecida Ribeiro Machado RA: 0808170434
Luciene Cardial Menezes Pereira RA: 0825606
Natália Barros dos Sanyos RA: 0809171177
Simone da Silva Gonçalves RA: 0839861
Introdução
Antiguidade
Atividade econômica era tratada e estudada como parte integrante da FILOSOFIA social, moral e ética. É a realização simultânea da compra e venda que acontece no mercado. Este mecanismo é responsável pela efetivação do lucro capitalista, ou seja, o nível/volume das trocas é que vai determinar a capacidade de acumulação de determinada economia. Para que as trocas ocorram é necessário quantificar os “valores”, ou seja, a moeda vai transformar-se em Mercadorias.
Mercantilismo (1450 – 1750)
Tinha preocupações sobre a acumulação de riquezas de uma nação – venda da produção gera riqueza = “Acumulação Primitiva”(recursos que sobram das vendas, da exploração das mercadorias). Os pensamentos dessa época era baseado em princípios de como fomentar o comércio exterior e entesourar riquezas, a burguesia enriquecida “banca” pesquisas e desenvolve produção de máquinas à vapor, intensificando a produção.
Nesta época a Monarquia fortalecida, Nobreza diminuída é muito taxada (impostos) – burguesia (comerciantes) ganhando cada vez mais poder e Status social.
Fisiocracia (1760 – 1770)
Muito antes do desenvolvimento da economia como ciência, as questões ligadas ao uso e desenvolvimento das riquezas se confundiam com as ações implementadas pelo próprio Estado. Contudo, durante o século XVIII, vivenciando o agitado contexto intelectual desse período é que temos o aparecimento da fisiocracia ou teoria fisiocrata.
Inspirados pelos conceitos da razão iluminista, o integrantes tentaram definir quais seriam as leis que naturalmente regiam o desenvolvimento de qualquer economia. Para eles, toda aquela prática que fosse empiricamente apontada como natural ao