Economia
Introdução
De acordo com HOSBAWN, Eric. É impossível falar da revolução industrial sem falar do algodão, ou seja, o algodão deu o tom da mudança industrial e foi o esteio das primeiras regiões que não teriam existido se não fosse o capitalismo industrial, mas Segundo o autor a revolução industrial britânica não foi apenas o algodão, e passadas uma duas gerações o mesmo perdeu sua supremacia.
Com isso buscamos apresentar, o que se chama de Primeira revolução industrial. Abordando seus principais aspectos descritos pelo autor, no texto “A revolução industrial (1780, 1840)” e também utilizando textos alternativos com a finalidade de complementar o texto do autor HOSBAWN, o olhar dos outros: os patrões franceses (vistos pelos operários (1880, 1914) escrito por PERROT Michele, e precisam de trabalhadores crianças de dois anos podem candidatar-se, de HUBERMAN, Leo.
Desenvolvimento
De acordo com o autor, durante a revolução industrial, a revolucionaria cidade de Manchester entre outras chegaram a decuplicar a sua população entre 1760, 1830, por conta do algodão.
As manufaturas de algodão foi um subproduto daquela crescente corrente de comercio internacional e sem ela praticamente seria impossível explicar a revolução industrial. Sua matéria-prima, a principio usada na Europa em mistura com o linho a fim de produzir uma versão mais barata daquele tecido, provinha quase exclusivamente das colônias. A única fabricação de algodão puro era a da Índia, cujos produtos eram vendidos pelas companhias orientais no exterior. O algodão ganhou assim seu vinculo com o mundo, o mais moderno centro de produção preservou e ampliou assim a primitiva forma de exploração do trabalho, a escravatura. Simplesmente por ser também uma mão-de-obra mais barata, mas segundo a autora do livro PERROT Michele, no livro o olhar dos outros: os patrões franceses vistos pelos operários (1880, 1914), a relação entre os patrões e os “empregados” tornava-se