Economia

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Cenario Economico etapa 4 passo 3 de economia
O pão é um dos alimentos mais antigos que se tem notícia, sendo fonte de carboidratos, proteínas e sais minerais. O consumo brasileiro de pão é de 33,5 quilos por habitante ao ano, quantia considerada baixa pela OMS, já que o consumo recomendado seria de 60 quilos. Os produtos panificados ocupam a terceira colocação na lista de compras do brasileiro representando, em média, 12% do orçamento familiar para a alimentação.
Como a Indústria de Panificação Brasileira é de maior parte formada por micro e pequenas empresas, deve-se preparar para absorver tendências como modernização das indústrias, adoção de processos mais eficientes de fabricação, novas tecnologias, automatização e maior controle sobre a logística de produção, inclusão de produtos com maior valor agregado, informatização e investimento cada vez maior em treinamentos.
Na região Metropolitana de Belém o consumo de pão é elevado, dado observado na pesquisa realizada nessa região onde todas as famílias entrevistadas consomem este produto. O que mostra que seu consumo é independente da renda e da classe social.
De acordo com informações encontradas no site da Associação da Indústriada Panificação e Confeitaria – ABIP (2006), o pão faz parte da alimentação do ser humano desde a pré-história, sendo um dos alimentos mais antigos que se tem notícia. Os primeiros pães foram assados sobre pedras quentes ou debaixo de cinzas há milhares de anos a.C. Utilizado desde a Antiguidade no Egito e na Mesopotâmia, conhecido na Grécia nos tempos de Homero e na Itália por ocasião das Guerras Púnicas, o pão é consumido em cerca de um terço do mundo. É um alimento feito de farinha que é conseguida pela trituração do trigo ou do centeio. Esses dois cereais contém uma substância, o glúten, conferindo ao pão uma textura esponjosa (CIVITA, 1979). Os egípcios foram os primeiros a utilizar os fornos de barro, sendo atribuída a eles também a descoberta do acréscimo de fermento à massa

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