A expressão “Questão Social” tem uma data avaliada em 170 anos. E começou a ser utilizada na terceira década do século XIX. Essa expressão surge para dar nome aos mais diversos fenômenos da história da Europa Ocidental, que experimentava os impactos da primeira onde de insdustrialização. O fenômeno de puperização era se dado há muito tempo atrás, era algo que esteve bem visivel, independente da sua classe. A desigualdade entre as várias camadas sociais, er vista de longe, já que a diferença de apropriação e a desfrutação dos bens e serviços, era bastante desfavoravel almentando assim a generalização da pobreza. A pobreza crescia com a mesma velocidade com que aumentava a capacidade de produzir riquezas. Estava ligada a um quadro de escassez determinado pelo nivel de desenvolvimento. Apartir da perspectiva de uma eversão da ordem burguesa que o pauperismo designou-se como “Questão Social”. O cuidade com as manifestações da questão social é expressamente desvinculado de qualquer medida tendente a problematizar ordem econômica social estabelecida. A questão social está necessariamente colada à sociedade burguesa. Somente a eliminação desta conduz à supressão daquela. A análise marxiana da “lei geral da acumulação capitalista”, revela a anatomia da questão social, sua complexidade, seu carater de corolario do desenvolvimento capitalista em todos os seus estágios. O desenvolvimento capitalista produz, a questão social, diferentes estágios capitalistas produzem diferentes manifestações da questão social; esta não é uma sequela adjetiva ou tranitoria doregime do capitalismo sua existencia e suas mnifestações são indissociaveis da dinamica especifica do capital tornado potências social dominante. A análise que Marx oferece o capital revela, que a questão social está determinada pelo traço próprio da relação capital/trabalho, a exploração. A exploração apenas remete à determinação molecular da questão social. A análise marxiana fundada