Economia

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| AS REFORMAS BRASILEIRAS As primeiras experiências formais de planejamento governamental no Brasil O Plano Quinquenal de Obras e Reaparelhamento da Defesa Nacional, em 1942, o Plano de Obras, em 1943 e o Plano Salte, em 1951, fizeram com que os governos americanos tivessem uma participação no desenvolvimento da economia brasileira, pois com a sua ajuda financeira foram estruturados e diagnosticados planejamentos na criação de Companhia Siderúrgica Nacional, na Petrobrás, e no Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDE). Portanto, estavam focados e direcionados a melhoria da infraestrutura e o fortalecimento das indústrias de base. Os planos cujo escopo era estabilização econômica * Plano de Metas de Juscelino Kubitscheck (1956-1961) Dividido em metas que privilegiavam os cinco setores da economia brasileira: energia, transporte, indústria de base, alimentação e educação. Tinha como objetivo crescer cinquenta em cinco anos, pois, tinham e intenção de transformá-lo em um país industrializado, tirando-o de seu subdesenvolvimento. Nesse plano, JK reuniu o capital estatal, privado nacional e o estrangeiro, e pela primeira vez, as multinacionais entravam no Brasil, para a produção de bens de consumo. E, com a construção de Brasília representou o novo Brasil que pretendia formar. * Plano Trienal (1963-1965) Foi elaborado em apenas três meses, com crises no plano econômico, a inflação alta, e no plano político organizacional, impediram que se obtivessem todos os objetivos traçados, pois, foram feitas reformas administrativas, bancária, fiscal e agrária, mas, além o reescolamento da dívida externa e agravada pela conjuntura internacional. Mas, deve-se levar em conta que a situação do plano fez o levar ao fracasso, por ter sido formulado em um curto espaço de tempo, utilizando-se de informações e estatístico não confiável, a falta de experiência do Brasil com o plano e desconhecimento dos efeitos das políticas adotadas. Porém, o plano teve sua

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