Economia
DIREITO
FABIANA MARQUES SOBREIRA
ECONOMIA
BETIM 2013
Inflação e Desemprego e Crescimento Econômico
O desemprego chegou a atingir taxa de 5,8% em abril, ante 6,7% em março e, 6,0% em abril de 2012, de acordo com o PMF do IBGE, realizada nas seis principais regiões metropolitanas do país. Esse aumento resultou do recuo de 0,1% na população ocupada e aumento de 0,1% na população economicamente ativa. Em relação a abril de 2012, a ocupação cresceu 0.9%, ante 1,2 em março, na mesma base de comparação. Considerando dados, o desemprego aumentou 0,1 p.p. em abril, situando em 5,4%, segundo a mesma pesquisa, o rendimento médio habitualmente recebido pelos trabalhadores registrou recuo mensal de 0,2% e elevação inter anual de 1,6% enquanto a massa salarial real chegou variação de 0,2% e 2,5%, nas mesmas bases de comparação.
O Copom destaca a curta margem de ociosidade no mercado de trabalho, e diz que nestas circunstâncias, um risco importante reside na possibilidade de concessão de aumentos de salários que não são compatíveis com o crescimento da produtividade e suas repercussões negativas sobre a inflação.
Considera que o nível alto de inflação e a dispersão de aumentos de preços, contribuem para que a persistência desse processo sobre o consumo e investimento, faz-se necessário que, com tempestativa, o mesmo seja revertido. O Copom diz que a evidência internacional, no que é ratificada pela experiência brasileira, indica que taxas de inflação elevadas geram distorções que levam a aumentos dos riscos e deprimem os investimentos. O Comitê enfatiza também que taxas de inflação altas subtraem o poder de compra de salários e transferências, com repercussões negativas sobre a confiança e o consumo das famílias. As taxas de inflação elevadas reduzem o potencial de crescimento da economia, bem como de geração de empregos e de renda. Ele avalia que no curto prazo, a