Economia

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Crise do México
A crise econômica do México se iniciou em 1994 por falta de reservas internacionais, causando desvalorização do peso. Em 20 de dezembro do mesmo ano, o Ministério da Fazenda aumentou a banda cambial em 15,3%. Os investidores entraram em pânico e iniciaram uma corrida ao peso, no dia seguinte foi abandonada e o peso flutuou livremente em relação ao dólar. O valor do peso imediatamente à metade de seu valor nominal, mergulhando o México numa depressão surpreendentemente profunda.
O que levou a crise
O México decidiu desvalorizar o peso mexicano na tentativa de estimular a sua economia internacionalmente. Mas o plano econômico foi um total fracasso e acabou desencadeando crises econômicas também em países como Brasil e Argentina afetando suas economias e moedas.
O México estava sem reservas internacionais e sua balança comercial não ia bem. Por isso o presidente em exercício na época Carlos Sabinas juntamente com o Ministério da Fazenda tentou fazer uma manobra econômica conhecida como “Crawling Peg” desvalorizando progressivamente a sua moeda para tentar ajustar o câmbio as variáveis de inflação e juros. Assim o peso andava em conjunto com dólar e sofreria apenas pequenas mudanças.
A crise mexicana foi provocada pela falta de reservas cambiais no pais o que assustou os investidores que retiram seu capital da economia mexicana fazendo a naufragar. O ministério da fazenda adotou um regime flutuante do valor da moeda para tentar atenuar a situação porém o peso mexicano acabou se supervalorizando e a inflação ultrapassou a dos estados unidos. Os preços dos produtos internos aumentaram muito o que fez a importação crescer significativamente por ser mais barata. A economia mexicana não conseguia exportar na mesma proporção.
Consequências da crise
A desvalorização do peso teve um impacto devastador sobre o bem- estar econômico e a estabilidade financeira do México. O México caiu numa recessão econômica profunda. O desemprego foi as alturas,

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