economia
A inflação é a queda do poder aquisitivo, ou seja, a queda do poder de compra do dinheiro, ocasionado pelo aumento geral nos níveis de preços dos produtos e bens de serviço. Quando a inflação está em alta, os preços ficam mais caros, fica mais fácil fazer ajustes na economia, porém, a economia fica descontrolada.
Segundo os economistas da Escola austríaca, a inflação (no sentido clássico), provoca efeitos sobre a estrutura de produção da economia. Numa re-acomodação, no que seria uma forma de se fazer algo para a sociedade, redistribuindo rendas e causando uma desproporcionalidade sem rejeição, em relação ao volume de demanda para os vários setores da economia, o que Keynes, concorda, já que os preços não mudam todos juntos (ceteris paribus); e sim cada um com diferente intensidade econométrica. No caso de inflação monetária, da moeda, em si, em que a moeda é injetada no mercado de crédito(que é a moeda); o que acaba por se tornar em investimentos ineficientes aos que são criados, e o que leva finalmente, às crises econômicas.
A inflação, entretanto, além destas conseqüências tem vários outros efeitos crescentemente negativos na economia. Efeitos que se relacionam com o "abatimento" de atividade econômica prévia. Desde que a inflação é geralmente resultado de políticas erradas, governamentais; segundo Keynes, para aumentar a disponibilidade de moeda, pois a moeda tem que ser real, dessa forma, a contribuição do governo para um ambiente inflacionário é vista como uma variação para mais ou para menos na chamada "taxa sobre a moeda em circulação", o juro, como controle ou comando.Com o aumento ou diminuição da inflação; aumenta ou diminui, desse peso, sobre o dinheiro em circulação isso por sua vez promove um aumento da velocidade, na fórmula de Keynes(vide obra), de circulação do dinheiro, mais precisamente ou econometricamente moeda, o que por sua vez reforça para mais ou para menos o processo inflacionário (veja teoria quantitativa da moeda) de