Economia e áreas afins
ECONOMIA, FÍSICA E BIOLOGIA
O início do estudo sistemático da Economia coincidiu com os grandes avanços técnicos e das ciências físicas e biológicas nos séculos XVIII e XIX. A construção do núcleo científico inicial da Economia começou a partir das chamadas concepções organicistas (biológicas) e mecanicistas
(físicas).
Segundo o grupo organicista a Economia se comportaria como um órgão vivo.
Daí a utilização dos termos como órgãos, funções, circulação e fluxos na teoria econômica. O grupo mecanicista as leis da Economia se comportariam como determinadas leis da Física. Daí a utilização dos termos: equilíbrio, estática, dinâmica, aceleração, velocidade, forças, e outras.
ECONOMIA, MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA
A matemática e a estatística tornam possível escrever de forma resumida importantes conceitos e relações de economia e permite análises econômicas na forma de modelos analíticos com poucas variáveis estratégicas.
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Como as relações econômicas não são exatas, mas probabilísticas, recorre-se à Estatística.
ECONOMIA E POLÍTICA
A economia e a política são áreas bastante interligadas. A política fixa as instituições sobre as quais se desenvolverão as atividades econômicas. Nesse sentido, a atividade econômica se subordina à estrutura e ao regime político do país (democrático ou autoritário).
As prioridades de política econômica (crescimento, distribuição de renda, estabilização).
ECONOMIA E HISTÓRIA
A pesquisa histórica é extremamente útil e necessária para a economia, pois facilita a compreensão do presente e ajuda nas previsões. Por outro lado, também os fatos econômicos afetam o desenrolar da História.
O ciclo do ouro, da cana de açúcar no Brasil; a Revolução Industrial; a queda da Bolsa de Nova
York (1929); a crise do petróleo; as guerras, revoluções, a Queda do Muro de Berlim; são motivadas pela economia.
ECONOMIA E GEOGRAFIA
A geografia não é o simples registro de acidentes