Economia uma visao pessoal
A crise econômica de 2008-2012, também chamada de Grande Recessão, é um desdobramento da financeira internacional precipitada pela falência do tradicional banco de investimento estadunidense Lehman Brothers.
E posteriormente a falência da seguradora americana a American International Group (AIG).
Levou a economia estadunidense a entrarem recesso fazendo muitos países capitalistas a também entrarem em crise.
Alguns economistas defendem que a crise do subprime não afetará significativamente o Brasil
No Brasil, o efeito mais imediato foi a baixa das cotações das ações em bolsas de valores, provocada pela venda maciça de ações de especuladores estrangeiros, que se atropelaram para repatriar seus capitais a fim de cobrir suas perdas nos países de origem. Em razão disso, ocorreu também uma súbita e expressiva alta do dólar.
De imediato, entretanto, os maiores prejuízos com a crise foram das empresas que especulavam com derivativos de câmbio- e fizeram a aposta errada
Para evitar a falta de liquidez (falta de dólares) nos mercados de câmbio, o Banco Central tem realizado leilões de venda de swaps cambiais e, para evitar especulações, em outubro de 2008, realizou até mesmo vários leilões de venda de dólar físico à vista (moeda), utilizando as reservas internacionais do Brasil, o que não era feito desde 2003. Com isto, o BC não pretendia derrubar as cotações do dólar, nem lhes impor um teto, mas somente aumentar a liquidez do mercado
Por outro lado, o Banco Central tem-se mostrado atento a quaisquer indícios de falta de liquidez no sistema bancário brasileiro, tendo liberado, por mais de uma vez, várias dezenas de bilhões de reais dos depósitos compulsórios, para evitar a falência de instituições brasileiras
Crise econômica europeia e o Brasil
No plano econômico mundial, o ano de 2011 foi marcado pela crise econômica na União Europeia. Em função da globalização econômica que vivemos na atualidade, a crise se espalhou pelos