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ECONOMIA REGIONAL

INTRODUÇÃO
A Amazônia brasileira ainda é uma região de densidades demográficas relativamente baixas, as menores do país, apesar do aumento da ocupação humana nos últimos anos, que prossegue num ritmo acelerado. E a economia regional, apesar da existência da zona industrial de Manaus, ainda tem por base as atividades primárias: a agropecuária, que constitui o setor econômico mais importante desde a década de 1970; o extrativismo vegetal, que foi a atividade básica dessa região até aquela década; e a mineração, atividade que se tornou mais importante nas últimas décadas do século XX, após a descoberta das grandes reservas minerais.

AGROPECUÁRIA
A agricultura amazônica comercial tradicionalmente tinha por base a junta, a pimenta-do-reino e a malva. Nos últimos anos ocorreu uma expansão do cultivo da soja (no sul e leste da região), do café (especialmente em Rondônia e no Pará), do cacau (no Pará) e de produtos florestais com grande procura no mercado nacional e internacional: guaraná, castanhas, coco, cupuaçu, açaí, maracujá e outros.
A pecuária, geralmente extensiva e de corte, teve um grande crescimento a partir de 1970.

EXTRATIVISMO VEGETAL
O extrativismo vegetal ou coleta florestal tem na borracha seu produto mais importante, responsável pela fase áurea de prosperidade da Amazônia entre 1870 e 1910.
Outros produtos extrativos fornecidos pela floresta e que possui certa importância econômica na Amazônia são a castanha-do-pará e a madeira.

MINERAÇÃO
A mineração tem uma grande importância na Amazônia
(tende a crescer cada vez mais). Estudos recentes de levantamento dos recursos minerais da região demonstram abundância de ferro, ouro e manganês, assim como boas possibilidades de existir cobre, níquel, bauxita e até mesmo mais petróleo e gás natural (além do óleo que já é extraído da região, especialmente no estado do Amazonas).
Destaca-se na região a serra dos Carajás, província mineral localizada ao sul de Belém com grandes jazidas de vários