Economia politic
Netto, José Paulo.
Economia politica: uma introdução crítica / José Paulo Netto e Marcela Braz – 5. Ed. – São Paulo: Cortez, 2009. – (Biblioteca básica de serviço social; v.1).
Bibliografia. ISBN 978-85-249-1258-0 1. Economia I. Braz, Marcela. II. Titulo III. Série
Economia Politica: da origem a critica Marxiana.
[...] No corpo teórico para explicação da vida social é a economia politica que atravessa a sua evolução é indispensável. Analisem das realidades da natureza as diferenças relativas a métodos e procedimentos de pesquisa; Nunca existem formulações neutras assépticas. , pensadores mais qualificados nos séculos passado, o economista sueco Gunnar Myrdal (1898-1987),premio Nobel da economia 1974, observava que “uma ciência social desinteressada constituiu.[...] um puro contra – senso. (pág. 15).
A economia politica clássica.
[...] Adam Smith (1723 – 1790) é apenas no século XIX que passa a designar determinado corpo teórico. Ao Na entrada do século XIX passou a ser reconhecida como tal. E ao longo dos séculos XVII e XVIII, desenvolveu-se a economia politica. Maiores representantes da economia politica clássica, Smith e Ricardo, suas concepções teóricas, encontram-se duas característica. Os dois autores prestaram sua atenção relativas ao trabalho, ao valor e ao dinheiro. OS Clássicos tinham com o objetivo compreender o modo de funcionamento da sociedade do mundo feudal. Não se colocavam como “cientistas puros”, mas tinham claros objetivos de intervenção politica e social. Os clássicos deviam – na inspiração das concepções próprias do jusnaturalismo moderno, extremamente influente na Europa Ocidental do século XVII e XVIII e que marcou a teoria politica liberal. (pág.16, 17,18).
A Crise da Economia Politica Clássica
[...] A crise é a dissolução da economia politica clássica entre 1825/1830 e 1848. Nessas décadas a relação da burguesia com a cultura ilustrada, no período revolucionário o chamado programa da modernidade. A