Economia no Egito antigo

ECONOMIA NO EGITO ANTIGO
No Egito antigo a economia dividia-se em quatro bases, a agricultura, o comercio, a pecuária e o artesanato. A agricultura era a principal fonte econômica egípcia tendo como um aliado o rio Nilo, devido as suas inundações que aconteciam entre julho a outubro as águas chegavam a elevarem-se em até oito metros quando baixavam entre novembro e fevereiro revelava uma terra fértil e boa para cultivo era à hora certa para plantar os inúmeros tipos de alimentos produzidos como, por exemplo, a cevada, trigo, legumes, verduras, frutas, linho, algodão, oliveira e o papiro utilizado pra fazer uma espécie de papel, logo após que as águas baixavam os egípcios aproveitavam que o solo ainda estava mole para facilitar cultivo, após as terras serem todas semeadas a colheita era feitas nos meses de março a junho, antes que a plantação pudesse ser colhida pelos camponeses os escribas mediam toda área plantada para saber a quantidade exata de grãos produzidos e se não atingisse a quantidade certa estabelecida os camponeses eram punidos.
Por um lado se a produção de alimento era três vezes mais do que o necessário no Egito antigo por outro faltava materiais como a madeira, ouro, pinho do Líbano, cedro, e metais, a partir daí intensificou o comercio no Egito. Todo comércio era regulado pelos faraós, era através do Mediterrâneo que comercializavam e também conquistavam terras. Mantinha operações comerciais em forma de trocas porque a primeira moeda só começou a circular no Egito por volta do século V a.C, as principais civilizações que o Egito tinha essas relações era a Núbia, a Palestina, Biblos, Creta, Grécia, Palestina, Síria, Arábia e Fenícia dela vinha à madeira para a fabricação dos barcos aqueles que utilizavam eram todos estrangeiros e os que produziam não eram muito resistentes por serem feitos de papiro talvez por isso o Egito nunca tenha se tornado uma potencia marítima. A pecuária não se desenvolveu, pois os egípcios utilizavam as terras férteis