Economia Neoclássica

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Economia neoclássica é uma expressão utilizada para designar diversas correntes do pensamento econômico que estudam a formação dos preços, a produção e a distribuição da renda através do mecanismo de oferta e demanda dos mercados. É uma corrente de pensamento econômico, para qual o Estado não deveria se intrometer nos assuntos do mercado, deixando que ele fluísse livremente, ou seja, o Liberalismo econômico.
Entre economistas e cientistas sociais críticos , economia neoclássica é a “ciência que estuda a alocação de recursos escassos entre fins alternativos”.
Essas correntes surgem no fim do século XIX, com o austríaco Carl Menger, com o inglês William Stanley Jevons e o suíço Léon Walras . Defendem como principio a idéia de que os seres humanos por si só são egoístas. Os indivíduos são racionais e maximizadores. A emoção deve ser deixada de lado e o que interessa é aumentar os lucros agindo de forma racional.
A ecônomia pode ser dividida entre diferentes grupos, como a escola Walrasiana, a escola de Chicago, a escola austríaca.
A economia neoclássica defende que não existe um valor inerente aos bens, mas que o valor encontra-se na relação entre o objeto e a pessoa que irá obter o objeto, portanto, o valor é subjetivo (inclusive o valor atribuído ao emprego da força de trabalho).
Os economistas neoclássicos eram marginalistas, no sentido de que enfatizavam a tomada de decisões e a determinação das variações na margem. No entanto, podemos perceber algumas diferenças entre eles. Primeiramente, que o pensamento neoclássico salientava que a oferta e a demanda determinavam preços de bens e serviços, enquanto os marginalistas diziam que somente a demanda determinava os preços dos bens e serviços. Os economistas neoclássicos expandiram a análise marginal para as estruturas do mercado além da livre-concorrência, do monopólio e do duopólio.
Os economistas neoclássicos vêem o sistema capitalista como um sistema de harmonia natural e vantagens universais. O

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